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Registros recuperados : 223 | |
11. | | ROMANO, M. R.; RONCATTO, G.; DEON, A. Sistemas agroflorestais produtivos para o norte de Mato Grosso. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 10, p. 436-441. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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15. | | TONIAL, M. E.; DEON, A.; RONCATTO, G.; ROMANO, M. R. Características morfoagronômicas de novos porta-enxertos de citros, fase de 'cavalinho', na região norte do Mato Grosso. In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 9., 2015: Cruz das Almas, BA. Pesquisa: para quê? para quem? : resumos. Brasília, DF : Embrapa, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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16. | | RONCATTO, G.; GONCALVES, E. D.; DUTRA, L. F.; KERSTEN, E. Influencia do sombreamento das plantas do acido indolbutirico no enraizamento de estacas de laranjeira (Citrus sinensis (L.) Osbeck) Cv. valencia Revista Cientifica Rural, v.4, n.2, p.60-65, URCAMP, Bage, RS, 1999 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 223 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
12/01/2017 |
Data da última atualização: |
07/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROMANO, M. R.; DEON, A.; RONCATTO, G. |
Afiliação: |
MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; ALINE DEON, UFMT-SINOP; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT. |
Título: |
Efeito de árvores nas características morfoagronômicas de plátano D'angola em sistema agroflorestal. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção brasileira de plátano, bananas do tipo terra (AAB), é estimada em 620 mil toneladas, o que corresponde a cerca de 9% do volume total de bananas produzidas no país e a 1,7% da produção mundial (FAO, 2014). Os maiores produtores são os estados da Bahia, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goias e Pernambuco. As plantas de plátanos diferem morfológica e fisiologicamente das bananas, mas são os frutos onde se observa as maiores diferenças. Os frutos são normalmente delgados, de polpa alaranjada e ricos em amido quando maduros, devendo ser consumidos fritos, cozidos, assados ou em calda. Os plátanos estão presentes na confecção de vários pratos da culinária brasileira, em especial das regiões Norte e Nordeste (ALVES, 2001). As musáceas, entre elas as bananeiras e plátanos, são plantas de sub-bosque na sua origem, ou seja, medram sob outras árvores em bosques claros, em bordas de florestas ripárias, dificilmente em locais totalmente sombreados e nem sob plena luz (CHAMPION, 1968). Considerando a sua origem, especula-se que o ambiente mais adequado à produção de plátanos é aquele que proporcione uma sombra de rala a moderada. O sistema predominante de cultivo de bananas e plátanos é o monocultivo convencional, embora esse sistema tenha inúmeras vantagens operacionais e proporcione maiores produtividades à cultura, ele apresenta as desvantagens inerentes do sistema, como o menor aproveitamento dos recursos ambientais (água, nutrientes e radiação solar) e a pontencialização de pragas e patógenos. Todas as cultivares de plátanos em uso no Brasil são suscetíveis à Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis), doença que pode provocar até 100% de perdas da produção. No entanto, numerosos estudos indicam que o sombreamento tende a reduzir a severidade desta grave doença das musáceas (CAVALCANTE et al., 2004; ONUEGBU et al., 2002). Uma alternativa promissora para a produção de plátanos são os sistemas integrados de produção. Um exemplo são os sistemas agroflorestais do tipo silvibananeiro, onde bananas e plátanos são cultivados sob copas de árvores em consórcio. Esse sistema tem por objetivo o uso mais eficiente dos recursos naturais, o favorecimento das interações positivas entre os componentes e a obtenção de elevada produtividade primária líquida, diversificada e sustentada. As modificações do microclima nos sistemas integrados podem refletir nas características morfológicas e fisiológicas dos plátanos e ainda ter relação direta com a produtividade da cultura e a rentabilidade do empreendimento silviagrícola. Neste sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar características morfoagronômicas de plátano variedade D?Angola em sistemas silvibananeiros. MenosA produção brasileira de plátano, bananas do tipo terra (AAB), é estimada em 620 mil toneladas, o que corresponde a cerca de 9% do volume total de bananas produzidas no país e a 1,7% da produção mundial (FAO, 2014). Os maiores produtores são os estados da Bahia, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goias e Pernambuco. As plantas de plátanos diferem morfológica e fisiologicamente das bananas, mas são os frutos onde se observa as maiores diferenças. Os frutos são normalmente delgados, de polpa alaranjada e ricos em amido quando maduros, devendo ser consumidos fritos, cozidos, assados ou em calda. Os plátanos estão presentes na confecção de vários pratos da culinária brasileira, em especial das regiões Norte e Nordeste (ALVES, 2001). As musáceas, entre elas as bananeiras e plátanos, são plantas de sub-bosque na sua origem, ou seja, medram sob outras árvores em bosques claros, em bordas de florestas ripárias, dificilmente em locais totalmente sombreados e nem sob plena luz (CHAMPION, 1968). Considerando a sua origem, especula-se que o ambiente mais adequado à produção de plátanos é aquele que proporcione uma sombra de rala a moderada. O sistema predominante de cultivo de bananas e plátanos é o monocultivo convencional, embora esse sistema tenha inúmeras vantagens operacionais e proporcione maiores produtividades à cultura, ele apresenta as desvantagens inerentes do sistema, como o menor aproveitamento dos recursos ambientais (água, nutrientes e radiação solar) e a ponten... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Morfoagronômica; Plantano; Plátano d’angola; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Arvore. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03487naa a2200205 a 4500 001 2060647 005 2017-03-07 008 2016 bl --- 0-- u #d 100 1 $aROMANO, M. R. 245 $aEfeito de árvores nas características morfoagronômicas de plátano D'angola em sistema agroflorestal.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA produção brasileira de plátano, bananas do tipo terra (AAB), é estimada em 620 mil toneladas, o que corresponde a cerca de 9% do volume total de bananas produzidas no país e a 1,7% da produção mundial (FAO, 2014). Os maiores produtores são os estados da Bahia, Espírito Santo, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Goias e Pernambuco. As plantas de plátanos diferem morfológica e fisiologicamente das bananas, mas são os frutos onde se observa as maiores diferenças. Os frutos são normalmente delgados, de polpa alaranjada e ricos em amido quando maduros, devendo ser consumidos fritos, cozidos, assados ou em calda. Os plátanos estão presentes na confecção de vários pratos da culinária brasileira, em especial das regiões Norte e Nordeste (ALVES, 2001). As musáceas, entre elas as bananeiras e plátanos, são plantas de sub-bosque na sua origem, ou seja, medram sob outras árvores em bosques claros, em bordas de florestas ripárias, dificilmente em locais totalmente sombreados e nem sob plena luz (CHAMPION, 1968). Considerando a sua origem, especula-se que o ambiente mais adequado à produção de plátanos é aquele que proporcione uma sombra de rala a moderada. O sistema predominante de cultivo de bananas e plátanos é o monocultivo convencional, embora esse sistema tenha inúmeras vantagens operacionais e proporcione maiores produtividades à cultura, ele apresenta as desvantagens inerentes do sistema, como o menor aproveitamento dos recursos ambientais (água, nutrientes e radiação solar) e a pontencialização de pragas e patógenos. Todas as cultivares de plátanos em uso no Brasil são suscetíveis à Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis), doença que pode provocar até 100% de perdas da produção. No entanto, numerosos estudos indicam que o sombreamento tende a reduzir a severidade desta grave doença das musáceas (CAVALCANTE et al., 2004; ONUEGBU et al., 2002). Uma alternativa promissora para a produção de plátanos são os sistemas integrados de produção. Um exemplo são os sistemas agroflorestais do tipo silvibananeiro, onde bananas e plátanos são cultivados sob copas de árvores em consórcio. Esse sistema tem por objetivo o uso mais eficiente dos recursos naturais, o favorecimento das interações positivas entre os componentes e a obtenção de elevada produtividade primária líquida, diversificada e sustentada. As modificações do microclima nos sistemas integrados podem refletir nas características morfológicas e fisiológicas dos plátanos e ainda ter relação direta com a produtividade da cultura e a rentabilidade do empreendimento silviagrícola. Neste sentido, o trabalho teve como objetivo avaliar características morfoagronômicas de plátano variedade D?Angola em sistemas silvibananeiros. 650 $aArvore 653 $aMorfoagronômica 653 $aPlantano 653 $aPlátano d’angola 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aDEON, A. 700 1 $aRONCATTO, G. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 24., 2016, São Luis. Fruticultura: fruteiras nativas e sustentabilidade. São Luis, MA: SBF, 2016.
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